quarta-feira, 23 de maio de 2012

Feliz da Vida!

Hoje tô feliz da vida!
Explico por que!
Com a dificuldade do Fábio Dornelles em organizar esta viagem (filho para nascer e depois filho pequeno.. ), ele delegou para mim esta tarefa. Que eu tentei desempenhar à altura. E hoje quando fomos visitar a Galeria do Ansel Adams, aqui no Yosemite Village, eles me perguntaram qual imagem do cara eu mais gostava, eu sempre achei difícil escolher entre tantas imagens bacanas, mas para colocar na parede de casa, acho que tem que ser uma imagem icônica, aquela em que se prega o olho e se diz: esta foto é do Ansel Adams. Pois bem eles me presentearam com uma CÓPIA  ORIGINAL da fotografia "Moon and Half Dome" que eu reproduzo para vocês neste post. Explico: não é uma impressão, é uma cópia de contato de um negativo do Ansel Adams, foto feita em 1960 no parque Yosemite. A cópia foi feita em papel fotográfico pelo discipulo dele  chamado Alan Ross, seguindo os preceitos de dodge and burn (técnica de clarear e escurecer impressões de negativos preto e branco, para quem não está muito afeito aos termos da fotografia) deixados pelo mestre, no mesmo ampliador e com os químicos semelhantes. Esta é uma das 30 fotografias que Adams autorizou que fossem reproduzidas após sua morte, ou seja estou Feliz da Vida com o presente, agradeço ao Fábio, Wilson, Marcelo, Fabiano, Carlo e Adriano pelo presente. Vou dormir abraçado no pacote. E hoje não tem foto minha no post, seria uma heresia, Ansel Adams não merece fotos minhas junto com as dele.
Boa Noite!






terça-feira, 22 de maio de 2012

Preguiça, pura preguiça!
Peço desculpas para quem estava esperando o primeiro post desta viagem, mas estsa história de deitar a meia noite e acordar as 6 horas todo dia, além de caminhar quilometros, não é mais para quem tem 37 anos, muito menos para quem está nos 47, como eu. Chego morto todo dia no hotel.
Bom,há alguns anos atrás estive aqui na California com a Mari, o Cenatti e a Liliane Cenatti. Percorremos a Highway  1 de LA até SFO, depois seguimos para o Yosemite. Na chegada no parque a chuva era tanta quenão se podia sair do parque, por sugestão  minha entramos novamente no carro e seguimos viagem. Mas eu queria muito retornar aqui. Quem gosta de fotografia (até de um jeito meio doentio) como eu e este pessoal que viaja comigo, sabe que Yosemite tem outro nome, chama-se Ansel Adams, um cara que queria ser pianista mas desistiu de tudo quando colocaram uma câmera na sua frente. Quando se chega aqui se sabe porque. Adams viveu nas redondezas, em Mariposa e Monterey, msasd fotografou muito o Yosemite.
Nós chegamos na quarta, passeamos por San Francisco, Fizemos um reconhecimento de balão  no Napa Valey, umas comprinhas no outlet de Vacaville, seguimos para Monterey e quase compramos uns terreninhos na beira da praia em Carmel, bem do lado da casa do Clint Estwood, ontem chegamos ao Yosemite. As fotos "bala"ainda não sairam, mas de hoje até sabado ou vai ou racha. Náo podemos decepcionar.
Agora está na hora de entrar no carro novamente e ir para as Yosemite Falls, até logo, prometo ser mais fiel ao blog.















terça-feira, 15 de maio de 2012

Nos Passos de Ansel Adams

É muita pretensão!
Acho que sim, mas a turma que foi em 2010 para o Atacama se reune novamente agora com a participação do Adriano Sodatelli para desvendar as belezas do litoral e das montanhas da california.
Embarcamos amanhã direto para San Francisco, descemos do avião já clicando.
Eu vou como o Grêmio, com o time desfalcado, vendi minha Canon 7D (a melhor câmera que já tive) e minha adorada lente 10-22 mm, uma grande angular que me divertia uma tarde inteira, para juntar grana em busca da Canon 5D mark III, só que até agora nada, muito boato, muita confusão, as lojas anunciam mas não apresentam a câmera para vender. Vou de Canon T3i, uma câmera leve, com recursos menores mas cheia de vontade de fotografar. Levo duas lentes de peso... uma 17-55 f2.8 e uma 70-200 mm f 2.8, ambas com estabilizador de imagem, bom como podem ver se  minha zaga é fraca, no ataque tenho Neymar e Messi. Hoje o Celso Friedrich me ofereceu uma Leica com lente 28 mm de filme, não tive vergonha de dizer pra ele que não sei mais fotografar com filme (mas agora tenho vergonha de escrever isso). Me lembro quando fui para a patagônia com 50 rolinhos de Velvia 50... e uns 20 de kodak tri-x, eu devia voltar a usar filme, mas como diz o Badalotti, eu estou em fase de aposentadoria com a fotografia, então é melhor continuar no digital.
Preparei umas fotinhos da nossa ida ao atacama, uns momentos feitos entre uma paisagem e outra, e a última foto daquela viagem, o retorno ao Salgado Filho, logo ai abaixo, com o "curriculo" da gurizada.
Vamos lá, Yosemite nos espera.
Vamos ver se este Ansel Adams era bom mesmo!













terça-feira, 31 de maio de 2011

Bangkok - Final de Viagem

Como me "amarrei" para escrever a última parte da viagem, pedi para o André ficar responsável pelo texto de Bangkok. Aí vai:
Bangkok,  by André Kolm.

A chegada na capital tailandesa ja começa a impressionar pelo aeroporto (quem me dera ter um assim no Brasil...) Com 10 milhões de habitantes,tem um trânsito caótico que, embora mais silencioso que no Vietnam, possui congestionamentos gigantescos em algumas horas do dia, a ponto dos taxistas não quererem trabalhar nessas horas, porque o taximetro não compensa. As sinaleiras chegam a abrir (e fechar) por 5 minutos ! Nossa sorte é que existe o Sky Train, trem de superficie que vai a muitos locais e tem uma estação bem em frente ao nosso hotel,  o Siam City. É incrivel como hoteis 5* de excelente padrão custam tao pouco por aqui. O nosso tem 4 restaurantes e é localizado na região moderna da cidade. A visita ao Palácio Imperial (Grand Palace e Wat Phra Kaew) e aos templos Wat Pho (com o Buda deitado e a escola de massagem), Wat Arun (com 82m na beira do rio) e Wat Traimit (com o Buda de 5,5 toneladas de ouro)) são obrigatórias. Tambem passeamos de barco pelo rio Chao Phraya, que corta a cidade; e visitamos a casa de Jim Thompson, um arquiteto americano que divulgou a seda tailandesa para o mundo nos anos 50 e que reuniu nessa casa varios objetos tradicionais tailandeses. No dia seguinte, saimos bem cedo para visitar o lendario mercado flutuante de Damnoen Saduak a 100 km da cidade. Aqui, barcos carregados de mercadorias vendem de frutas e sopas ate souvenires. Embora bastante turistico hoje em dia, ainda é uma atração imperdivel. No ultimo dia visitamos o mercado de Chatuchak, o maior mercado de Bangkok que só funciona no fim de semana e tem 15 mil bancas, vendendo de tudo: de comida e antiguidades até animais vivos. Não podemos deixar de comprar umas coisinhas... Voltamos ao hotel de Sky Train e depois embarcamos em nosa longa viajem de volta ao Brasil. Fechamos assim, com chave de ouro essa incrivel viagem pelo sudeste asiatico.
Palácio Imperial













Mercado Flutuante






O Buda de Ouro