Bangkok, by André Kolm.
A chegada na capital tailandesa ja começa a impressionar pelo aeroporto (quem me dera ter um assim no Brasil...) Com 10 milhões de habitantes,tem um trânsito caótico que, embora mais silencioso que no Vietnam, possui congestionamentos gigantescos em algumas horas do dia, a ponto dos taxistas não quererem trabalhar nessas horas, porque o taximetro não compensa. As sinaleiras chegam a abrir (e fechar) por 5 minutos ! Nossa sorte é que existe o Sky Train, trem de superficie que vai a muitos locais e tem uma estação bem em frente ao nosso hotel, o Siam City. É incrivel como hoteis 5* de excelente padrão custam tao pouco por aqui. O nosso tem 4 restaurantes e é localizado na região moderna da cidade. A visita ao Palácio Imperial (Grand Palace e Wat Phra Kaew) e aos templos Wat Pho (com o Buda deitado e a escola de massagem), Wat Arun (com 82m na beira do rio) e Wat Traimit (com o Buda de 5,5 toneladas de ouro)) são obrigatórias. Tambem passeamos de barco pelo rio Chao Phraya, que corta a cidade; e visitamos a casa de Jim Thompson, um arquiteto americano que divulgou a seda tailandesa para o mundo nos anos 50 e que reuniu nessa casa varios objetos tradicionais tailandeses. No dia seguinte, saimos bem cedo para visitar o lendario mercado flutuante de Damnoen Saduak a 100 km da cidade. Aqui, barcos carregados de mercadorias vendem de frutas e sopas ate souvenires. Embora bastante turistico hoje em dia, ainda é uma atração imperdivel. No ultimo dia visitamos o mercado de Chatuchak, o maior mercado de Bangkok que só funciona no fim de semana e tem 15 mil bancas, vendendo de tudo: de comida e antiguidades até animais vivos. Não podemos deixar de comprar umas coisinhas... Voltamos ao hotel de Sky Train e depois embarcamos em nosa longa viajem de volta ao Brasil. Fechamos assim, com chave de ouro essa incrivel viagem pelo sudeste asiatico.
Palácio Imperial |
Mercado Flutuante |
O Buda de Ouro |
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