terça-feira, 31 de maio de 2011

Bangkok - Final de Viagem

Como me "amarrei" para escrever a última parte da viagem, pedi para o André ficar responsável pelo texto de Bangkok. Aí vai:
Bangkok,  by André Kolm.

A chegada na capital tailandesa ja começa a impressionar pelo aeroporto (quem me dera ter um assim no Brasil...) Com 10 milhões de habitantes,tem um trânsito caótico que, embora mais silencioso que no Vietnam, possui congestionamentos gigantescos em algumas horas do dia, a ponto dos taxistas não quererem trabalhar nessas horas, porque o taximetro não compensa. As sinaleiras chegam a abrir (e fechar) por 5 minutos ! Nossa sorte é que existe o Sky Train, trem de superficie que vai a muitos locais e tem uma estação bem em frente ao nosso hotel,  o Siam City. É incrivel como hoteis 5* de excelente padrão custam tao pouco por aqui. O nosso tem 4 restaurantes e é localizado na região moderna da cidade. A visita ao Palácio Imperial (Grand Palace e Wat Phra Kaew) e aos templos Wat Pho (com o Buda deitado e a escola de massagem), Wat Arun (com 82m na beira do rio) e Wat Traimit (com o Buda de 5,5 toneladas de ouro)) são obrigatórias. Tambem passeamos de barco pelo rio Chao Phraya, que corta a cidade; e visitamos a casa de Jim Thompson, um arquiteto americano que divulgou a seda tailandesa para o mundo nos anos 50 e que reuniu nessa casa varios objetos tradicionais tailandeses. No dia seguinte, saimos bem cedo para visitar o lendario mercado flutuante de Damnoen Saduak a 100 km da cidade. Aqui, barcos carregados de mercadorias vendem de frutas e sopas ate souvenires. Embora bastante turistico hoje em dia, ainda é uma atração imperdivel. No ultimo dia visitamos o mercado de Chatuchak, o maior mercado de Bangkok que só funciona no fim de semana e tem 15 mil bancas, vendendo de tudo: de comida e antiguidades até animais vivos. Não podemos deixar de comprar umas coisinhas... Voltamos ao hotel de Sky Train e depois embarcamos em nosa longa viajem de volta ao Brasil. Fechamos assim, com chave de ouro essa incrivel viagem pelo sudeste asiatico.
Palácio Imperial













Mercado Flutuante






O Buda de Ouro







segunda-feira, 28 de março de 2011

Phuket, Krabi e Ko Phi Phi

Chegamos a Phuket, vindos de Chian Mai no sábado a meia noite, contavamos com uma estadia curta em um hotel bem próximo do aeroporto,  mas estas coisas de viagem, ele estava lotado, como só queríamos passar a noite e no dia seguinte pegar o carro e seguir para Ao Nang, província de  Krabi, a solução foi alugar um bangalô tailandês, vejam a foto da Mari (assistindo um episódio de House no computador) na frente do nosso bangalô, é currículo! Chegamos a Ao Nang, que fica 135 km de Phuket, quase meio dia de segunda, deixamos as coisas no hotel, já marcamos nosso passeio para Ko Phi Phi para terça e tomamos um barquinho “long tail”para uma ilha que chama-se Poda, passamos a tarde em Poda, sol, água transparente e morna, cerveja tailandesa e um visual que é uma loucura. No final da tarde, a volta foi em meio a uma tempestade de verão, daquelas que vem e passa logo, só que esta ficou, foi muita chuva o dia todo e hoje tivemos que transferir a ida para Ko Phi Phi, vamos tentar amanhã, se não der, seguimos para Bangkok.
nosso bangalô em Phuket


Barcos a espera dos turistas para os passeios na praia de Ao Nang

Ilha de Poda







Rota de fuga para caso de tisunamis, mas chega de emoções.


Muita chuva!

Mangostin, fruta preferida da viagem, muito doce, come-se só  a polpa branca.




sábado, 26 de março de 2011

Chiang Mai - Tailândia - Emoções Demais!!!

Chiang Mai é nosso primeiro destino na Tailândia. Fica ao norte, próxima da triplice fronteira da Tailândia, Laos e Myanmar. É uma cidade grande, deve term mais de 1 milhão de habitantes, numa região de montanhas o que garante noites mais frescas mas dias ainda muito quentes. Fica na margem do rio Ping e suas principais atrações são os templos budistas, incluindo Doi Suthep, um dos mais venerados do país e a sua proximidade com as tribos da montanha, incluindo as famosas "mulheres girafa" da etnia Karen, subgrupo Paduang, originárias de Myanmar. As mulheres dessa tribo usam anéis de metal ao redor do pescoço e são popularmente chamadas Long Neck. Algumas delas, estratégicamente se mudaram para perto de Chiang Mai, estão turisticamente localizadas por aqui, mas nosso guia André Kolm, não quer saber destas vendidas, então temos duas opções: 6 horas de carro ou 30 minutos de avião até Mae Hong Son na fronteira com Myanmar mais 90 minutos de carro subindo a montanha para ver as tribos originais em seu local de vida (mais 2 dias de facão na selva, brincadeirinha). Desta forma chegamos aqui na terça a tarde, passeamos por alguns templos na cidade histórica e na quarta pegamos um vôo para a fronteira, Mae Hong Son é uma cidade de 6 mil habitantes, alí uma guia local e uma van já nos esperavam para fazer as visitas. Visitamos duas tribos, uma de origem chinesa (etnia Mien) no alto das montanhas, e as famosas long neck, que já descobriram ha muito tempo que turismo é uma boa fonte de renda. Como é baixa estação estavamos só nós e pudemos passear livremente por toda a tribo, fotos são bem aceitas, desde que compre uma lembrancinha, achamos justo.
As emoções não terminaram aí, retornamos no mesmo dia para Chiang Mai, do aeroporto fomos passear um pouco e jantar num restaurante bem local, a beira do rio, tão local que não falavam inglês, pedir foi difícil, mas indicar para os rapazes do tuk-tuk transfer para o hotel a nossa localização foi uma experiêncìa única. As mulheres girafa entendiam mais que eles. Chegando ao hotel, o susto. Eu estava no banho quando um barulhão começou, achei que algo grande como a tv da parede havia caido, a Mariângela só gritava. Uum terremoto a 10 km da fronteira em Myanmar, fez tremer muito toda a região, inicialmente sem saber muito que fazer, colocamos a primeira roupar que apareceu e saímos do quarto para o pátio do hotel, outros hóspedes só perguntavam se era um terremoto,  os funcionários do hotel respondiam que nunca haviam visto nada assim, as paredes tremeram mesmo e algumas rachaduras da pintura apareceram. Foi um stress, isso era 9 da noite, aí eu vi que sou péssimo fotojornalista, não fiz fotos nem filme do acontecido, só peguei a câmera, o dinheiro e os passaportes no cofre (e a camisa do grêmio, brincadeira de novo). Em seguida houve outro tremor e passado uma hora outro mais. Como havia acesso a internet, aproximadamente uns 15 minutos depois do primeiro tremor, já se anunciava um terremoto de 6.8 graus a uns 200 km daqui. Emoção mastercard, não tem preço mas não quero sentir de novo, devemos uma visita a Caravaggio. Noite difícil de dormir.  Nossa sexta feira foi mais tranquila, o dia todo de passeio pelos templos budistas do centro de Chiang Mai, mas ainda com sequelas. Hoje é um dia de folga, fomos à um parque onde estão 33 tigres tailandeses, os tigres da indochina. Bem cuidados, gordinhos, se procriando em cativeiro, é possível entrar nos espaços dos tigres, chegar perto e até posar para fotos. Os treinadores se esforçam para mostrar a atividade deles, o que por vezes, dá um certo medo. Agora estamos encerrando o norte para ir ao sul, às praias. Mari e André fazem massagens tailandesas no Hotel enquanto eu curto um ar condicionado no quarto, cada um faz o que quer é o lema do dia. Até a próxima postagem.

colega do clube do fotógrafo






Tá difícil!


Meu Buda preferido, fat budha!

Avião da Nok air, sensacional.

Bela menina, long neck.


É possível!!!!


Long Neck em momento dde desconso.


Tribo Mien, moram nas montanhas do norte da Tailândia.







Em Chiang Mai, fish massage. Por dois dólares, se colocam os pés neste aquário para ser massagiado pelos peixes.


Eu tô fora.

Note o aviso em branco, embaixo.



















Praça de alimentação na rua.

Lulas temperadas.






Merecido repouso no Hotel.

Tiger Kingdom - sensacional!

4 meses de idade, tô levando um na mala de recuerdo.



O tigre não sabe o risco que tá correndo!

Big Cat - 18 meses






1 ano de idade